O Atraso da Medicina

24/02/2014 20:55

Por: Wilson Dias*

Para o médico adventista norte-americano, Dr. Sang Lee, a Medicina é uma “utopia”. Em seu livro “Liberte-se” ele afirma que a Medicina é impotente para resolver os problemas da saúde pública, apesar do anúncio, diariamente, de novas descobertas científicas para cura de determinadas doenças. “Como médico, diz ele, aprendi, e todos os livros de Medicina confirmam: “diabetes, hipertensão, asmas, alergias e muitas outras doenças não tem cura”. Os medicamentos não curam, servem apenas para encobrir os sintomas da doença, dando uma “ilusão de cura”.

Se a Medicina não fosse amparada por leis e protegida por legislações criadas em todos os países do mundo para esse fim, a prática médica seria considerada hoje como “curandeirismo”, visto que, o povo usa as drogas receitadas pelos médicos acreditando que podem ser curados de uma doença, e termina morrendo sem conseguir a cura. Isto ocorre em razão da “limitação da ciência médica”, conclui Dr. Sang. Lee.

Infelizmente, o estudo da Medicina, envolvendo a prática médica, é controlado pela indústria farmacêutica, que está preocupada unicamente em enriquecer a custa da ignorância daqueles que adoecem e, ao invés de mudar o seu estilo de vida no comer e no beber, para recuperar a saúde e a vida, depositam inteira confiança nas drogas receitadas pelos médicos.

“O mundo está no caminho errado” - Em Medicina Holística, o estudo mais importante para a prática médico-terapêutica é a Fisiologia. Enquanto o estudante de iridologia passa dois anos e meio aprendendo tudo sobre fisiologia humana e digestiva, além de nutrição natural, o estudante de Medicina Convencional passa apenas um semestre nessa matéria, tempo insuficiente para aprender como funcionam os órgãos internos e quem depende de quem para manter a máquina humana em atividade. A anatomia, entretanto, que deveria levar menos tempo de estudo, o tempo empregado nesse estudo são dois semestres, ou seja, um ano. Os quatro anos e meio restantes do curso de Medicina são preenchidos pelo estudo da indicação, reação adversa e posologia dos medicamentos, além de germes, micróbios e bactérias. Isto é o que chamam de “ciência médica”!

Essas minhas palavras são endossadas pela maior autoridade do mundo em Medicina, o doutor Arbuthnot Lane, que assim escreveu: “O mundo está no caminho errado! Nós médicos, em lugar de estudar dietética e desintoxicação do organismo humano, temos estado a estudar germes e micróbios. Libertemos o corpo do doente das toxinas e alimentemo-lo corretamente, e estará feito o milagre da saúde”.

“aprendendo o que é sem valor” - Em lugar de envenenadores, os médicos deveriam ser formados em nutrição natural; então, o problema de saúde do mundo estaria resolvido em definitivo. A igreja adventista do sétimo dia, a única denominação religiosa que recebeu esse conhecimento dos princípios da reforma de saúde, bem que poderia cumprir o seu papel de reformadora da saúde do povo se não tivesse desprezado a Naturoterapia e se envolvido com a prática médica.

Muito cedo os estudantes da Medicina Moderna descobrem que são lesados no aprendizado da arte de curar; pois, a ciência médica se limita apenas ao estudo de cadáveres (anatomia), como também ao estudo da microbiologia, com fundamento no evolucionismo. O estudante de Medicina se envolve mais com o estudo do evolucionismo e das drogas químicas que são denominadas de “medicamentos” e consideradas pelo médico adventista, Silas de Araújo Gomes, no seu livro contraditório Medicina Alternativa – a armadilha dourada - como “remédios quase milagrosos”.

Os estudantes de Medicina, na sua maioria, saem da Faculdade despreparados para clinicar. Normalmente, os médicos recém-formados, durante o período de estágio, nos hospitais, sentem dificuldade em receitar um medicamento aos doentes. Não fossem as técnicas em enfermagem nas suas experiências pelo tempo de serviço, os médicos estagiários matariam muitas pessoas nos leitos dos hospitais. O mesmo acontece com os vendedores de remédios que representam os laboratórios da indústria farmacêutica; são eles que ensinam os médicos recém-formados, em seus consultórios dizendo que remédio serve para este ou aquele mal. Em 16 de dezembro/2009, foi divulgada pela Rede Globo uma pesquisa do Conselho Regional de Medicina de São Paulo, dando conta de que 64% dos médicos recém-formados não estão preparados para exercer a Medicina por não saberem fazer um simples diagnóstico.

Não é à-toa que a escritora norte-americana, Ellen White, diz em seu livro - Conselhos Sobre Saúde, pág. 369 e 370: “Estudai mais a Bíblia e menos as teorias da classe médica, e obtereis maior saúde espiritual. Muito do que está envolvido na carreira médica é taxativamente desnecessário. Os que recebem o preparo médico (na Faculdade de Medicina) passam grande parte do tempo aprendendo aquilo que é sem valor. Muitas das teorias que eles – os estudantes de Medicina – aprendem podem-se comparar em valor igual às tradições e máximas (ou seja, a ciência e as regras de conduta) ensinadas pelos escribas e fariseus”. Uma pesquisa divulgada no livro “Medicina Prostituída”, de autoria do médico Nelson Pereira, sobre o ensino médico, revela que 84% das Escolas de Medicina foram reprovadas pelo Conselho Federal de Medicina. Isto não é novidade, pois há cerca de 200 anos atrás Ellen White já alertava que “os estudantes de Medicina passam grande tempo em uma faculdade aprendendo aquilo que é sem valor”.

“A ciência médica oficial contemporânea perdeu de vista o panorama da totalidade do ser humano, passando a observar e, sobretudo, tratar somente as partes do individuo, como se cada parte do nosso organismo funcionasse independente das demais, ignorando as inter-relações intrínsecas que caracterizam todas as partes do corpo. As Escolas de Medicina da atualidade estão organizadas em departamentos exclusivos para órgãos ou sistemas. Encontramos atualmente não somente os especialistas em sistemas orgânicos, mas também especialista em órgãos humanos ou ainda em doenças especifica” - DR. FERNANDO HOISEL, médico baiano.

 

Como você pôde ver, muitas pessoas se enganam com a profissão médica, achando que a Medicina Alopata trata-se de uma ciência avançadíssima, pelo seu tempo de estudos. Mas, no meu ver, o tempo do estudo médico propriamente dito se resume em apenas um ano e meio, que envolve a Fisiologia e Anatomia; os quatro anos e meio de Faculdade não passam de ensinamentos sem valor, como diz Ellen White.

“Medicina faz mal à saúde” - Essa afirmação é do médico francês, Vernon Coleman, em entrevista especial concedida à revista Super Interessante, edição de fevereiro de 2004, onde ele alerta que “os hospitais mais matam do que curam, e é preciso ser muito saudável para o doente sobreviver a um deles”.  

“Os casos de enjôos, sonolência, dores de cabeça, problemas de pele, indigestão, confusão mental, alucinações, tremores, desmaios, depressão, chiados no peito e no ouvido, além de disfunções sexuais como frigidez e impotência, são casos médicos causados pelo uso de medicamentos”, esclarece o médico Vernon Coleman. Ele assegura que a doença que mais mata em nosso mundo está relacionada aos problemas circulatórios, que são os infartos cardíacos ou do miocárdio. A segunda causa de morte é o câncer, que mata uma pessoa a cada dois segundos. E, “os médicos (por conta das drogas que eles receitam), estão entre as três maiores causas de mortes, no mundo, atualmente”, diz ele. 

Dr. Coleman afirma ainda que “90% das enfermidades poderiam ser curadas pelos meios naturais, sem a ajuda de qualquer droga medicamentosa. Quanto mais a tecnologia se desenvolve, pior fica a qualidade dos diagnósticos médicos. O povo não precisa de drogas para se curar, mas sim, de orientação sobre dietética. Em lugar de prescrever drogas, os médicos deveriam educar seus pacientes na questão da combinação de alimentos, exercícios físicos e o controle mental para evitar o stress. Os medicamentos deveriam ser receitados somente em casos extremos, quando seus efeitos possam fazer mais bem do que mal”.

A Medicina, que antes era pura bruxaria, progrediu como ciência depois da Segunda Guerra Mundial face à tecnologia avançada, que só piorou a qualidade dos diagnósticos, afirma Dr. Coleman. Observou que “Testes, ou exames que se faz em laboratórios, são freqüentemente incorretos, mas os médicos aprenderam a acreditar nas máquinas”. Quando eu era um jovem doutor, na década de 70 – continua o médico francês – “os médicos mais velhos apostavam na própria intuição. Conheci alguns que não conheciam nada sobre exames laboratoriais ou aparelhos de raios-X, e mesmo assim, faziam diagnósticos perfeitos. Hoje – continua ele -, os médicos se baseiam em máquinas e testes sofisticados, e cometem muito mais erros que antigamente”.

Como a Medicina se desenvolveu como ciência - “Francis Bacon, quatro séculos atrás, afirmou: O papel da Medicina é apenas sintonizar essa curiosa harpa do corpo humano e produzir harmonia. Hoje, poderíamos dizer que a Medicina já tocou em todas as cordas possíveis do corpo humano, mas tem tido muita dificuldade em produzir a harmonia mencionada por Bacon”. (Dr. Manfred Krusche, Supervisor médico da Revista Vida e Saúde).

Antes da Segunda Guerra Mundial, a Medicina era prática de feitiçaria, bruxaria e encantamento. Adolfo Hitler a tornou em ciência, através de Mengele, médico particular do líder nazista, que castrou os adolescentes judeus para ver se nascia novo pênis, a exemplo da lagartixa que nasce nova cauda ao ser mutilada; e arrancou a pele morena das jovens judias, para ver se nascia uma pele branca. Foi assim que a Medicina se desenvolveu como ciência, usando mais de 6 milhões de judeus como “cobaias humanas”. Infelizmente, ainda hoje os pacientes da Medicina são “cobaias” dos Laboratórios fabricantes de medicamentos, que vêm, por intermédio de suas drogas venenosas, matando e mutilando os seres humanos que confiam seus corpos aos médicos.

Como o leitor pôde ver as próprias autoridades médicas do mundo inteiro não acreditam mais na Medicina Convencional; enquanto as autoridades médicas da IASD, através dos seus Votos Sobre Saúde, estão lutando para preservar, defender, enaltecer e introduzir na Obra Médica-Missionária esse modelo de tratamento repudiado por Deus e pelos próprios profissionais médicos mais esclarecidos.

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*Wilson Dias, Naturoterapeuta – CRT/SP 23.553; CRTH 522-05

– Presidente da Associação Baiana de Medicina Natural e Preventiva;

- Presidente da Associação dos Reformadores da Saúde Integral no Brasil;

- Delegado do Conselho dos Terapeutas do Estado da Bahia;

E-mail: wilson_terapeuta@hotmail.com

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