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Previna a dengue comendo inhame

 

Por: *Wilson Dias – Terapeuta – CRT/BA 522-95

 

Os índios da Amazônia vivem nas florestas sob a infestação de mosquitos de toda natureza. Eles são picados diariamente pelos mosquitos transmissores da malária, da febre amarela etc., especialmente pelo mosquito Aedes, transmissor da dengue, e não morrem em conseqüência das picadas desses insetos; sabe por que eles são imunes? - Porque comem inhame ou cará, diariamente.

 

Um chefe indígena revelou que os nativos da Amazônia não têm como se proteger da picada de insetos e de animais peçonhentos. Entretanto, sobrevivem porque fazem uso de inhame e cará, todos os dias. Disse ele: "Nós e nossas crianças somos picados constantemente pelos mosquitos transmissores da febre amarela e outras doenças endêmicas, mas o hábito de comer inhame e cará torna o nosso corpo preparado para resistir aos efeitos maléficos dos insetos que vivem nos atacando com freqüência".

 

Composição do Inhame - O que tem de poderoso no inhame que evita mortes por picadas de insetos?

- Segundo pesquisas desenvolvidas por universidades norte-americanas, a inhame é uma raiz rica em vitaminas do Complexo B, além de vitamina C. É também fonte de betacaroteno usado na prevenção do câncer e destruição de tumores expostos. O inhame é também rico em cálcio, ferro e fósforo. O inhame é considerado um poderoso depurativo do sangue. Além disso, ele fortalece o sistema imunológico e aumenta a fertilidade nas mulheres. As mulheres que fazem uso de inhame ou cará não têm problema hormonal ou de ovulação. Venho indicando, com muito sucesso, o uso de inhame para portadores de vitiligo, como também para mulheres que querem engravidar.

 

As pessoas que são clientes dos terapeutas holísticos não correm risco de morte nem vivem assustadas ante as notícias de vítimas da dengue, porque recebem essas orientações para se protegerem. Se os terapeutas já estivessem atendendo pelo SUS como determina a Portaria 971, do Ministério da Saúde, que foi publicada no Diário Oficial da União, em 04/05/2006, o quadro da saúde, no Brasil, seria outro, uma vez que os doentes não seriam “cobaias”, mesmo porque terapeuta não faz diagnóstico, não receita drogas nem trata doenças, e sim, o doente. Mais importante do que a cura é a prevenção. Este é o verdadeiro papel do terapeuta holístico.

 

Receitas poderosas de combate a dengue - Eis a Receita que salva vidas em caso de dengue. Para prevenir a dengue, basta comer inhame cozido no café da manhã e no almoço, como também, fazer uso habitual de Extrato de Própolis, com chá de eucalipto e flores de sabugueiro. Além das medidas que devem ser tomadas na prevenção da proliferação do mosquito, se fosse ensinado ao povo comer inhame e fazer uso habitual da Própolis, estaria resolvido o problema da família brasileira. Se a Medicina Natural fosse praticada oficialmente no Brasil, com apoio do Governo Federal, não estariam acontecendo tantas mortes pelo Brasil afora com uma simples picadinha de um inseto insignificante.

 

Tratamento Completo – Ao ser afetado, combata os efeitos da picada do mosquito usando em substituição às refeições, pelo período de 3 a 5 dias, suco de melancia alternado com suco de abóbora crua contendo um dente de alho, limão e mel de abelhas. Use estes sucos a cada 2 horas. Tome ainda quatro vezes ao dia, 30 gotas da Própolis em chá de eucalipto com flores de sabugueiro. Antes de tomar o chá, aplique em todo o corpo, um banho frio de toalha começando pelos pulsos, alternando com banho frio de tronco de 10 a 15 minutos. Tomar chá de cravo de defuntos é outra alternativa que tem salvado muitas vidas.

 

Repelente natural – Outra forma de prevenir a dengue é misturar partes iguais de sumo de limão, álcool, óleo de andiroba ou de copaíba, sumo de mastruço e Extrato de Própolis. Depois de agitar bem a solução, com um chumaço de algodão aplicar nos braços, pernas, rosto e pescoço, principalmente nas primeiras horas do dia e à boca da noite, horários em que o mosquito da dengue ataca. Os insetos não suportam o cheiro do mastruço, da andiroba, da copaíba, do limão nem da própolis.

 

 

*Wilson Dias é jornalista (DRT/BA 460), escritor e terapeuta holístico, presidente da Associação Baiana de Medicina Natural e Preventiva (ABMNP)