Saúde Convencional X Saúde Holística

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Associação Baiana de Medicina Natural e Preventiva - ABMNP

Filosofias da Saúde Convencional e Holística

MEDICINA ALOPÁTICA

MEDICINA IRIDOLÓGICA

1 - A Medicina nasceu em Babel (Babilônia), por volta de 2900 antes de Cristo, durante a construção da torre do mesmo nome. Mais tarde, por volta de 2650 a.C., em meio a construção das pirâmides, foi organizada no Egito, pelo sacerdote-pagão, Imhotep, à sombra do paganismo, do misticismo, da feitiçaria, da idolatria, da bruxaria, da astrologia, da superstição e do sobrenatural. No Velho Testamento, vemos trechos bíblicos Deus repudiando a Medicina e deixando morrer à míngua os hebreus que procuravam os médicos de então, a exemplo dos reis Asa e Acazias, de Israel (II Crônicas 16: 12; II Reis 1: 2-4).

 

“A Bíblia reprovou o rei Asa ao buscar a ajuda dos médicos (II Crôn. 16: 12), porque naquela época a prática médica era pura feitiçaria e magia, pois o médico de então não passava de um curandeiro ou encantador. A Medicina era de tal modo misturada com a feitiçaria, e com a superstição, que nenhum israelita podia, em boa consciência, buscar dela socorro. Ainda hoje ela está envolvida com o espiritismo e o ateísmo” (Dr. Manfred Krusche, Revista Vida e Saúde, pág. 6 e 7, edição de 1983).

 

No ano 200 depois de Cristo, a Medicina egípcia foi reorganizada na cidade asiática de Pérgamo, por Galeno, médico particular do imperador romano Marco Aurélio, recebendo o nome de Alopatia.

 

A prática médica que se baseava em bruxaria, encantamentos, feitiçaria e idolatria pagã tornou-se numa doutrina dentro da igreja cristã primitiva, em Pérgamo. A Bíblia, em Apocalipse 2, verso 15, denomina essa prática de “doutrina dos nicolaitas”.

 

Um médico da época, muito temente a Deus, de prenome Antipas, que Deus o considerava como “minha testemunha”, ele se opôs contra o ensino do sistema satânico dos mistérios de Babilônia e, por essa razão, foi martirizado, sendo queimado vivo juntamente com outros 600 mil médicos holísticos, da escola de Hipócrates, além de 90 mil supostas bruxas. Diante do seu apoio à Medicina sinistra que tem raízes do paganismo egípcio e do sobrenatural babilônio, a igreja em Pérgamo tornou-se em “trono de Satanás” (Apocalipse 2: 13).

 

No colégio central da cidade de Pérgamo era praticada a Medicina sinistra dos caldeus, que envolviam também ritos religiosos. Ali, os médicos babilônios cultuavam os deuses pagãos e invocavam os “espíritos desencarnados” para promover curas (William B. Barker, Lares and Penates, pág. 232 e 233).

 

        A cidade de Pérgamo, segundo o livro “O Apocalipse Revelado”, pág. 35, da Casa Publicadora, era composta de vários templos dedicados aos deuses pagãos, sendo o mais importante deles o de Zeus. Este templo era dedicado a Esculápio, o “deus-serpente” ou “deus da cura”. Assim, uma grande serpente viva era sempre mantida no templo de Zeus, o “deus da Medicina” como objeto de culto. Nesse templo funcionava, também, uma escola de Medicina que foi fundada no ano 200 depois de Cristo, pelo bruxo Cláudio Galeno, médico particular do imperador romano, Marco Aurélio. O emblema dessa escola médica era a serpente. Isto chegou até nós, pois ainda hoje, a serpente que prefigura a pessoa de Satanás continua sendo o emblema da profissão médica.

 

Por repudiar a Medicina egípcia com seus tratamentos pelo uso de drogas, Ellen White propôs à igreja adventista da qual era membro e profetisa, para implantar uma Escola Médica para a formação de médicos naturopatas e desenvolver as terapias naturais da chamada Medicina Alternativa.  Esse método foi introduzido na Escola Médica Adventista de Loma Linda, em 1906, nos EUA, pela terapeuta norte-americana, Ellen White. Essa Universidade situada ao Sul da Califórnia formava médicos naturopatas, com todo o conhecimento em Naturoterapia (o mesmo que Medicina Natural). Isto perdurou até a Segunda Guerra Mundial, quando a instituição religiosa aderiu à prática de cirurgias e abriu as portas dos seus hospitais para a entrada das drogas farmacológicas que antes eram consideradas pela religião como “sementes da morte” e “maldição neste século esclarecido”.

 

Até o século XIX, segundo Ellen White, “todo médico era feiticeiro e magnetizador”. Com o advento da Segunda Guerra Mundial, a Medicina foi nazificada por Joseph Mengele, médico particular de Adolf Hitler, mediante a introdução das cirurgias e da anatomia humana na atividade médica que antes eram proibidas pela Igreja. Com a nazificação da Medicina, foi criada em Heidelberg, Alemanha Ocidental, a Sociedade Médica Anti-Hipócrates, em defesa das práticas cirúrgicas, que atualmente é um dos “Modismos da Medicina”, sendo uma das principais atividades médicas da atualidade.

Graças ao nazismo do alemão Hitler, a Medicina, durante a Segunda Guerra Mundial, se desenvolveu e tornou-se “ciência”. Através dela – observa Ellen White - o espiritismo teve ingresso nos centros científicos, invadiu as igrejas e alcançou favor nas Assembléias Legislativas e mesmo junto aos Governos do mundo inteiro, a exemplo do que havia ocorrido em Pérgamo, onde a Medicina egípcia e da Mesopotâmia foram resgatadas por Galeno com a denominação de Alopatia. “Esse grande engano – alerta Ellen White, no seu livro O Grande Conflito, pág. 562 -, não é senão o reaparecimento, sob novo disfarce, da feitiçaria condenada e proibida na antiguidade”. Apesar de ser reverenciada e considerada como “ciência”, a Medicina continua sob influência do espiritismo, do ateísmo e do evolucionismo.

Os médicos nazistas, responsáveis pelo progresso científico da Medicina Alopata, utilizaram humanos como cobaias de pesquisas macabras. Estudos recentes louvam o trabalho desses "doutores da agonia" que dizimaram 6 milhões de Judeus, apontando que essas "experiências macabras" guardam informações valiosas para o futuro da humanidade.

 

Temendo uma repressão de Hitler, a igreja adventista admitiu em suas instituições de saúde o ensino da Medicina Nazista com a conseqüente entrada das drogas medicamentosas que Ellen White tanto combateu. Em razão de as instituições de saúde adventistas terem se maculado com as drogas medicamentosas tão amplamente condenadas pela profetisa, a igreja atualmente se acha na obrigação de defender e proteger a profissão médica que na antiguidade foi condenada e proibida pelo Deus de Israel, conforme lemos em II Crônicas 16: 12 e 13; Jó 13: 4 e 12; Mar. 5; 26).

 

Para justificar seu apoio às práticas nazistas implantadas nos seus hospitais, a Associação Geral e a Associação Sul-Americana da IASD aprovaram os Votos Sobre Saúde das IASD que foram elaborados por um “loby” de médicos norte-americanos, através dos quais eles condenam as terapias naturais da chamada Medicina Alternativa.  Em um dos artigos dos Votos, a acupuntura e a iridologia são consideradas como práticas satânicas. Isto não passa de discriminação e preconceito contra os profissionais não-médicos. O objetivo não é proteger os membros da igreja, e sim, enaltecer a ciência médica, como também, proteger a reserva de mercado, defender o corporativismo e os chamados “cartéis de medicamentos”, com a finalidade de manter o povo escravo das drogas medicamentosas, adorando o Altíssimo no trono de Satanás.

 

Sendo o Egito o berço da Medicina e da glutonaria, uma vez o ser humano comendo errado para adoecer, e logo em seguida, recorrendo às drogas receitadas pelos “feiticeiros modernos”, para se aliviarem, essa nação pagã está sendo colocada como o “deus” dos ocidentais, que são assim advertidos: “Ai dos que descem ao Egito em busca de socorro (quando adoecem) e se estribam em cavalos (ou seja, em ilusões oferecidas pelas drogas); que confiam em carros (ou seja, em farmácias, hospitais e clínicas médicas), porque são numerosos; e em cavaleiros (ou seja, os médicos), porque são mui fortes (pela sua união corporativista e apoio logístico-financeiro da indústria farmacêutica), mas não atentam para o Santo de Israel (porque são materialistas), nem buscam ao Senhor (visto que, todo médico, quando não é espírita, é ateu ou evolucionista)”. Ler Isaias 31: 1

 

1 - De origem desconhecida, a iridologia foi usada por Moisés, por determinação divina (Levítico 21: 20).        A Bíblia, em Levítico 21, deixa claro que Deus determinou a Moisés fazer a avaliação da saúde, bem como a abordagem da íris do olho dos filhos de Arão, candidatos ao cargo de sacerdote do povo de Israel. Através do exame da íris, Moisés descobria os sinais indicativos de que alguns dos candidatos ao sacerdócio tinham o hábito de comer carne com sangue ou buchada composta de vísceras e sangue coagulado. A mancha na íris que revela o hábito de comer buchada, o Criador denomina de “sinal de belida”. A Bíblia revela ainda, em Atos 7: 22 que Moisés teria estudado iridologia quando príncipe do Egito e, por possuir o conhecimento dessa ciência é que Deus determinou que ele fizesse a abordagem da íris do olho dos candidatos ao cargo de sacerdote do santuário israelense.

 

Descoberta a “belida no olho”, ou seja, a mancha branca na córnea que também se mostra na forma de pintas amarronzadas (manchas psóricas) na íris revelava que o sacerdote teria comido sangue coagulado na forma de buchada; então, este era imediatamente destituído do cargo por ordem divina (Lev. 21: 20 e 21).

 

Para Moisés descobrir o “sinal de belida” no olho dos sacerdotes, ele teria que examinar a íris como fazem os iridólogos. Sem o exame iridológico não é possível descobrir esse sinal. Portanto, iridologia não é o que ensinam por aí, coisa da Nova Era ou prática de satanismo ou espiritismo. Isto não está escrito na Bíblia! É mentira! Eles inventam essas inverdades para desviar a atenção do povo da reforma de saúde e da Obra Médica-Missionária. Eles detestam a iridologia, porque esta denuncia a presença de lixo acumulado no seu organismo produzido pelo alimento cárneo. No tempo de Moisés, o sacerdote que era comilão de carne com sangue era proibido de continuar oferecendo sacrifícios ao Altíssimo. Enfim, era eliminado do cargo de sacerdote.

 

Por esse meio, Moisés é apontado pelos pesquisadores como o primeiro iridologista na história da iridologia. Ainda hoje os sinais de belida que eram rastreados por Moisés, na íris dos sacerdotes de Israel, denunciam os comilões de buchada ou chouriço, uma mistura de sangue coagulado com miúdos e vísceras.

 

A iridologia era adotada, também, como ciência médica, por médicos da antiguidade, a exemplo de Hipócrates – Pai da Medicina Holística –, que usava a iridologia para fins de diagnóstico das doenças.

Esse método de descobrir as doenças pelo exame da íris do olho caiu em desuso em 200 AD com o surgimento da Alopatia de Galeno, e foi redescoberto em 1670, pelo médico alemão, Phillippus Meyens.  Outros médicos famosos se envolveram no estudo da iridologia, como Dr. Bernard Jensen, da América do Norte; Dr. Joahann Eltholtz, de Nuremberg; Dr. Cristian Heartels, de Goettinger; e Dr. Celso Batello, da França, atualmente radicado no Brasil. Porém, coube ao clínico geral Ignatz Von Peczely (1822-1911), da Hungria, o mérito de codificar a iridologia.

 

Segundo o médico-adventista, Jean Cabral, PhD em Medicina-Embriologista, “Iridologia significa o estudo da íris que vai desde a sua anatomia, fisiologia, histologia, farmacologia e patologia, além da possibilidade de se conhecer a constituição geral e parcial do indivíduo. É um sistema de exame, e não uma terapia de cura. Isto precisa ficar bem delineado. Não é magia, é fruto de uma escola de estudo científico”. Portanto, Iridologia é a ciência que estuda a íris do olho com o fim de se obter informações a respeito do indivíduo e entender sua constituição, como também suas tendências, e descobrir o estado geral do organismo, com seus desequilíbrios orgânicos e psíquicos, além de ver o estado de acidificação do sangue. Essa abordagem da íris é denominada de Irisdiagnose.

 

Os olhos revelam quando uma pessoa está triste, ou alegre, feliz ou infeliz, com ódio ou com ressentimento, além de denunciar se você está doente ou com saúde. É neste sentido que Jesus disse ser "os olhos a lâmpada do corpo”; ou melhor, o mapa do corpo, ou “janela da alma ou da vida" (Mat.6: 22; Luc. 11: 34).

 

A escritora norte-americana, Ellen White, não era iridologista, mas certa feita, segundo ela própria, teria descoberto a doença e a causa da enfermidade de um membro da igreja adventista do sétimo dia, mediante o exame da íris do seu olho (Conselhos Sobre Saúde, pág. 149 e 150).

 

 

I/J

Normalmente, a íris não revela sinais de câncer, mas, nas minhas experiências como iridologista ou iridólogo, descobri que a pupila e, às vezes a própria íris do enfermo, se desloca para as laterais. Então, concluo que a pessoa é portadora de algum tumor maligno. Em caso de hemorragia cerebral, ocorre o contrário, o preto (pupila) dos olhos se desloca mais para o centro da face. Já o diabetes desloca o preto apenas de um olho, para a lateral, podendo ser o esquerdo ou o direito.

 

 

Antigo Pensamento da Igreja sobre a Iridologia

Antes de os líderes da igreja se embriagar com o vinho das “falsas teorias” em torno da iridologia e das terapias naturais, que são apresentadas por “homens ilustrados”, responsáveis pelas dissoluções existentes entre nós, admitia-se em nossas instituições de saúde o uso do exame iridológico, como também, o tratamento pela acupuntura. Os médico-adventistas, inclusive, o então diretor do Centro de Promoção da Saúde na Universidade de Loma Linda, Dr.Warren Peters, defendiam a iridologia como algo confiável, de origem divina. Segundo Dr.Peters “a íris do olho está ligada ao sistema nervoso” (Revista Teológica do SALT-IAENE, Jul-Dez/l999, pág. 50). Isto confirma a existência de sinais nervosos revelados na íris de pessoas com problemas de ansiedade, stress, depressão, angústia e outros males nervosos.

“Quando o equilíbrio do organismo se altera, os resultados podem ser vistos nos olhos. Se um membro do corpo ou um órgão interno é atingido (por intoxicação alimentar ou medicamentosa), o efeito é visto nos olhos através de sinais ou alteração de sua textura. Uma dieta bem equilibrada e constituída unicamente de alimentos naturais, pode prevenir doenças e manter uma vida saudável, sem alterações”. A declaração é do médico adventista, Dr.Harvey Dey, em artigo publicado na Revista Vida e Saúde, edição de agosto de l98l.

No mesmo artigo da revista, o doutor Dey enfatizou que “a sociedade médica não reconhece a iridologia como especialidade, por imposição da indústria farmacêutica, que sempre foi contrária ao referido método de diagnóstico pelo exame da íris do olho”.

Outro médico da igreja adventista, o doutor J.W.Tyson, assim escreveu: “Indiscutivelmente, os olhos podem revelar o nosso estado de saúde, como também, o índice de toxidade do organismo humano. O diagnóstico feito pelo exame da íris dispensa o uso de equipamentos sofisticados. Tal prática é vista pela classe médica como prejuízo para a indústria farmacêutica e para as indústrias de equipamentos médicos, clínicos e hospitalares”. (Revista Vida e Saúde, agosto/1981)

Aqueles que são possuídos pelos “espíritos enganadores” apresentam “sofismas e especulações” dizendo ser a iridologia algo diabólico, faltando com a verdade.

Mediante pesquisa desenvolvida pelo médico Wilson Voislav Todorovic e sua equipe de cientistas, o olho tem uma dupla função. A primeira função do olho é captar a imagem na forma de mensagem luminosa, cujos impulsos elétricos vão até o cérebro através do nervo óptico, dando sentido ao que vemos. A segunda função relaciona-se ao registro feito pela íris de tudo o que acontece em nosso organismo, envolvendo os sentimentos e as disfunções de partes do corpo e dos órgãos internos. Isso é possível por causa dos 8 milhões e 400 mil filamentos nervosos que compõe a íris. Por meio desses filamentos o olho tem ligação com o cérebro, com o sistema nervoso e com os órgãos internos.

CONCLUSÃO - O diabo odeia a iridologia, porque a íris funciona como um micro sistema do organismo ou “mapa do corpo” (Mat. 6: 22), revelando o estado de toxidade do organismo e de acidose do sangue causado pelas drogas medicamentosas e por certos alimentos, requerendo uma reforma completa no estilo de vida, incluindo a reforma alimentar. Por essa razão usa seus agentes humanos que ele mantém nas igrejas para criticar esse método de diagnose da Medicina Preventiva com o objetivo de afastar o povo dos princípios da reforma de saúde.

 

2 - Faz diagnósticos com o emprego de meios anti-naturais, envolvendo exames laboratoriais com exposição de Raio-X e outros métodos agressivos ao organismo humano, visando descobrir doenças.

 

2 - Faz a avaliação da saúde por meios naturais de diagnose, envolvendo o exame da íris do olho sem qualquer exposição a radiações, com o fim de descobrir disfunções e desequilíbrios orgânicos e energéticos.

 

3 - Trata o corpo humano como “dicotomia”, ou seja, em partes separadas de acordo com as centenas de especialidades médicas, envolvendo apenas o aspecto físico.

 

3 - Trata o ser humano completo, como um todo, ou melhor, como um organismo único, envolvendo os aspectos bio-físico-social-mental e espiritual.

4 - Trata doenças localizadas pelo emprego de drogas medicamentosas sem requerer qualquer tipo de reforma alimentar ou mudança no estilo de vida.

 

4 - Trata o doente, e não doenças, pelo emprego de terapias naturais e reforma dietética, incluindo uma mudança no estilo de vida.

5 - Trata o ser humano, visando não à cura, e sim, o alívio imediato dos sintomas, mascarando a doença.

 

5 - Trata o ser humano, visando não à cura nem aliviar os sintomas de imediato, mas, harmonizar o homem com a Natureza e seu Criador, visando melhorar a qualidade de vida do doente.

 

6 – Ao deparar-se com uma doença tida como “incurável”, o médico comum encaminha o doente a um centro espírita.

 

6 - Tratando-se de uma enfermidade grave, o terapeuta reformador da saúde encaminha o doente a Cristo, o único que tem o poder de curar.

 

7 - O médico comum, receita drogas como alimento.

 

7 - O terapeuta holístico recomenda o uso de alimentos como remédio.

8 - O médico luta para purificar o organismo e combater infecções pelo uso de antibióticos.

 

8 - O terapeuta holístico trabalha para libertar o organismo das toxinas, indicando o uso de laxantes, lavagens intestinais ou jejuns terapêuticos, além da mudança de hábitos alimentares.

9 - Para aliviar o enfermo, o médico indica medicamentos da indústria farmacêutica. Por isso assim dizer: “O médico está a serviço da indústria farmacêutica”

9 – Para aliviar o doente, terapeuta holístico indica os remédios naturais encontrados na Farmácia de Deus, que é a Natureza. Por isso assim dizer: “O terapeuta holístico está a serviço de Deus”.

10 Em caso de doenças, o médico comum receita drogas ou cirurgias, mutilando ou causando a intoxicação do organismo.

10 - Em caso de enfermidades, o terapeuta holístico recomenda uma reforma dietética e uso de terapias naturais, visando à desintoxicação do organismo.